segunda-feira, 7 de novembro de 2011

Utilização Pedagógica das Redes Sociais - Informação, Engajamento e Divulgação

Eu acho que a utilização das Redes Sociais para facilitação na Educação é muito importante, nos dias de hoje então, chega a ser quase imprescindível. É de tamanha importância que "Já É"... tipo assim: "página virada"... Ponto,Com.Ponto.BR. Não tem nem mais o que se discutir e sim, realizar. E eu vou mais além! É preciso explorá-la, ainda mais, usando-a como fonte de informação rápida - para uma confirmação "a posteriori" em uma fonte fidedigna - com margens a um engajamento e colaboração divulgadora, tais como:


No dia 12 de outubro, p.p., Jovens de pelo menos 15 estados brasileiros, que anteriormente se articulam pela internet, saíram às ruas numa marcha contra a corrupção, repetindo o movimento dno último 7 de Setembro, quando só em Brasília, o protesto reuniu 35 mil pessoas, fazendo frente à festa de Independência do Palácio do Planalto.


O lema é comum à todos:o combate à corrupção — Os jovens não estão mais acreditando nos movimentos sociais tradicionais, como o estudantil, os sindicatos e o MST, muito menos a fiuliação partidária, e a maioria diz ter aversão a siglas e a definições de “direita” e “esquerda”.


Na última quinta-feira, Walter, empresário de 29 anos, fez sua primeira videoconferência para “alinhar o protesto nacionalmente”. Da reunião de duas horas, participaram jovens de dez estados. Walter diz não ter filiação política e nunca ter feito outros protestos: — O que me despertou foi a corrupção descarada.


A exemplo do que aconteceu em evento na Cinelândia, quando um protesto reuniu 2,5 mil pessoas, uma lista circulará entre os manifestantes para recolher assinaturas com o objetivo de pressionar o Congresso a aprovar o projeto que torna a corrupção crime hediondo. Também se defendem outras bandeiras como: a da Ficha Limpa; ou da classificação como crime hediondo para a corrupção; e da real utilização dos 10% do Produto Interno Bruto (PIB) para a Educação, com fiscalização do Ministério Público.


Temos que manter os nosso jovens - que são o futuro desta nação - muito bem informados sobre o que realmente acontece em nossa terra, de forma honesta e imparcial, para que eles possam sair desta inércia a que estamos acostumados, e dar um basta em todo esse desmando de corrupções e impunidades que mancham nossa honra, e nos subclassificam como um país de terceiro mundo, isso porque não invenaram nívem mais baixo.

domingo, 16 de outubro de 2011

UTILIZAÇÃO PROVEITOSA DAS REDES SOCIAIS

Unidos pelo mundo virtual, jovens organizam protestos contra corrupção
Manifestações acontecerão em 15 estados no feriado de 12 de outubro

O Globo, 09/10/2011, pg.4
Tatiana Farah tatiana.farah@sp.oglobo.com.br
Juliana Castro juliana.azevedo@oglobo.com.br

● SÃO PAULO e RIO. Jovens de pelo menos 15 estados brasileiros se articulam pela internet para sair às ruas na próxima quarta feira contra a corrupção. Nasci do e criado nas redes sociais, o movimento ganhou corpo no último 7 de Setembro, quando só em Brasília, o protesto reuniu 35 mil pessoas, fazendo frente à festa de Independência do Palácio do Planalto.

Sob uma bandeira comum — o combate à corrupção — é num caldeirão de ideias diversas e muitas vezes divergentes, de movimentos difusos e sem lideranças, que os jovens têm feito crescer a sua voz. Eles mantêm distância dos movimentos sociais tradicionais, como o estudantil, os sindicatos e o MST. À exceção dos que querem um partido próprio, a maioria diz ter aversão a siglas e a definições de “direita” e “esquerda”.
— São conceitos que não existem mais — diz Felipe Mel lo, um dos organizadores do protesto em São Paulo.

No Rio, protesto acontecerá na Praia de Copacabana A maioria desses jovens se conhece apenas pela internet, mas começou a participar ativamente de fóruns e até de videoconferências para organizar
os protestos nas ruas. Nas Ruas, aliás, é o nome de um dos movimentos, como também há o Dia do Basta, o Movimento Contra a Corrupção (MCC) e o grupo de hackers Anonymous.
— Vamos levantar o protesto contra a corrupção nos três poderes. Queremos a constitucionalidade da Ficha Limpa e o fim do voto secreto—afirma Walter Magalhães, do MCC em Brasília.

Na última quinta-feira, Walter, empresário de 29 anos, fez sua primeira videoconferência para “alinhar o protesto nacionalmente”. Da reunião de duas horas, participaram jovens de dez estados. Walter diz não ter filiação política e nunca ter feito outros protestos:
— O que me despertou foi a corrupção descarada.

No Rio, o ato vai reunir na Praia de Copacabana pelo menos sete grupos diferentes de combate à corrupção. Sob o slogan “Contra a corrupção, compartilhe honestidade”, o protesto no Rio espera reunir novamente artistas do Grupo de Ação Parlamentar (GAP) no Posto 4, a partir das 13h. Na última manifestação, em 20 de setembro, compareceram e discursaram no carro de som os cantores Fernanda Abreu, Roberto Frejat e Tico Santa Cruz. O presidente da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB) no Rio, Wadih Damous, confirmou presença.

A exemplo do que aconteceu em evento na Cinelândia, quando um protesto reuniu 2,5 mil pessoas, uma lista circulará entre os manifestantes para recolher assinaturas com o objetivo de pressionar o Congresso a aprovar o projeto que torna a corrupção crime hediondo.
— Na verdade, nos juntamos para este evento porque o foco é o mesmo: lutar pela Lei da Ficha Limpa, pelo voto aberto no Congresso, o fim do foro privilegiado para parlamentares etc — diz Cristine Maza, uma das organizadoras.

Em São Paulo, alguns grupos saíram das conversas digitais e organizaram encontros com os organizadores do protesto marcado para o vão livre do “Masp”. Cada grupo tem sua própria bandeira,desde defender o Ficha Limpa até a “demissão de toda a classe política”, como escreve o pessoal do Dia do Basta, que também quer o crime hediondo para a corrupção e 10% do Produto Interno Bruto (PIB) para a Educação.
— É um movimento sem lideranças.Não tem heróis, só os cidadãos — explica o ator e empresário Felipe Mello. ■

OGLOBO NA INTERNET VÍDEO GLOBO realizou debate on-line com manifestantes.
Assista oglobo.com.br/pais

terça-feira, 11 de outubro de 2011

ENTRE EU E VOCÊ OU ENTRE MIM E VOCÊ?

É comum surgir equívocos no uso dos pronomes pessoais, principalmente os do caso oblíquo.
Contudo, uma dica importante fará com que não haja mais dúvidas a respeito desse assunto:
De acordo com a norma culta, após as preposições emprega-se a forma oblíqua dos pronomes pessoais:

1. Isso fica entre eu e ela. (Errado)

1. Isso fica entre mim e ela. (Certo) ou
2. Isso fica entre mim e ti.

Os pronomes do caso oblíquo exercem função de complemento, enquanto os pronomes pessoais do caso reto, de sujeito:

1. Ela olhou para mim com olhos amorosos (olhou para quem? Complemento: mim.).

2. Por favor, traga minha roupa para eu passar (quem irá praticar a ação de passar? Sujeito: eu.).

Vejamos a pergunta que dá título ao texto: Entre eu e você ou entre mim e você?
Depois da explicação acima, constatamos que existe uma preposição: entre.
Então, o correto é “Entre mim e você”, pois após a preposição usa-se pronome pessoal do caso oblíquo.

Da mesma forma será com as demais preposições: para mim e você, para mim e ti, sobre mim e ele, entre mim e ela, contra mim, por mim, etc.:
a) Ele trouxe bolo para mim e para ti.
b) Ninguém está contra mim.
c) Você pode fazer isso por mim?
d) Sobre mim e você há uma nuvem de muitas bênçãos.

Agora, observe:
Preciso dos ingredientes para mim fazer o bolo. (Errado)
Existe a preposição “para”, no entanto, o pronome “mim” está exercendo o papel de sujeito da segunda oração: para mim fazer o bolo.
Logo, o emprego do pronome oblíquo está equivocado. O certo seria:
Preciso dos ingredientes para eu fazer o bolo. (Certo)

Fonte: Sabrina Vilarinho - Graduada em Letras - Equipe Brasil Escola

segunda-feira, 10 de outubro de 2011

FRASE DA SEMANA

OS PARTIDOS NÃO PASSAM DE BALCÕES DE NEGÓCIOS
Senador Pedro Taques, PDT-MT)
"O Globo" - Segunda-feira, 10/10/2011

sábado, 8 de outubro de 2011

PALAVRA DO DIA

ACRIANO

ACRIANO é aquele indivíduo que nasceu no estado brasileiro do Acre.

Antes do acordo ortográfico, se escrevia ‘ACREANO’, mas agora, palavras com sufixos –ano e –ense, derivadas de palavras que tenham na última sílaba um ‘e’ átono, devem ter este sufixo antecedido pela letra ‘i’.

Além de ACRIANO há exemplos como ‘açoriano’ (de Açores) e ‘algarviense’ (de Algarves).

O cuidado a ser tomado é para o caso de palavras com esses sufixos, derivadas de palavras que apresentem em sua última ou penúltima sílaba um ‘e’ tônico, como ‘Coreia’.

Nesse caso o sufixo dele vir precedido de ‘e’, como ‘coreano’, ou ‘guineense’ que é referente a ‘Guiné’.

(a.cri:a. no) sm.

1. Indivíduo nascido ou que vive no Acre
a.
2. Do Acre; típico desse estado ou de seu povo.

[F.: Do top. Acre + i + -ano]

Fonte: iDicionário Aulete

sexta-feira, 7 de outubro de 2011

MENSAGEM DO DIA

Não esqueça que na vida nada fica inalterado, mas tudo evolui transformando-se.

Você deverá saber avaliar com a justa modéstia cada situação.

Se está vivendo um momento de sucesso, redimensione o entusiasmo; se em vez espera um desenvolvimento, seja paciente: tudo caminha e se renova.

RDBz 250 - A VOLTA DOS QUE NÃO FORAM

Enquanto isso, no “Cafofo do PT”, mas precisamente no “aPTamento” do ex-Vice-Rei, “Luis Inato da Selva”, adentra o “ex-AAA” “Vice-Reinal”, ½ gay – primo-irmão, do cunhado, da tia, do compadre, da irmã, do vizinho, da amiga da dona “Maresia Morticia Inata da Selva” – esposa do “Ex”.

- Vice-Rei! Vice-Rei!
- Rapaz... Eu já te disse que eu não sou mais Vice-Rei. Pode tratar-me sem cerimônias.
- Tá bom... Bom dia, Lulinha. Como tem passado?
- Eu disse “sem” cerimônias e não, “com” intimidades. E vamos ao que interessa. Eu chamei você aqui para podermos traçar nossos planos futuros
- Planos futuros?
- Para a minha volta, ô... “descompreendido”.
- Mas o senhor mal saiu e já está pensando em voltar?
- Como mal saí? Já fazem... O que...?
- Quatro meses...
- Quatro longos e intermináveis meses... Nem sei como aguentei...
- Eu sei... Passeando... Viajando...
- E dormindo... Rapaz! Como eu dormi... Já tinha até esquecido como é bom dormir...
- Mas o senhor dormiu muito quando estava no poder.
- Dormi, eu? Quando?
- Quando? Quando os seus correligionários roubaram... tramaram... adulteraram... subornaram...
- A que horas mesmo que vai ser o jogo do “Coringão”
- Que?
- E o almoço? Tô com fome
- Como e que é?
- Será que vai chover?
- VicEx-Rei, o senhor tá legal?
- Tô! Claro que tô. Por que? A “DilMá”, descobriu algo? Hein?
- Eu tô falando legal, de passar bem. O senhor tá passando bem?
- Que susto, o “estrupício”. Tu quer me matar do coração?
- Eu não. Eu só tava falando das mutretas dos seus correligionários...
- Mas então? Chove ou não chove? O dólar caiu? O Japão já sumiu? Tu vai pra...
- Entendi... Não tocarei mais no assunto.
- Nem no assunto, nem no assento; seu filho de jumento... O que passou é passado, e desviado não é roubado, só se for pelo empregado.
- O senhor hoje tá bom de rima. Virou poeta
- Que poeta o que, cabra ruim. Eu lá tenho tempo pra perder? Trate de marcar uma reunião com os “PaTetados”, para sexta-feira.
- VicEx-Rei, sexta se escreve com xis, ou dois esses?
- Marca pra Quinta... Ah! Deixe bem claro que eu quero todo mundo lá.
- Até a...
- Mas é claro! A mídia tem de saber que ela está conosco
- Mas chefe, isso não vai dar assim... uma péssima impressão?
- Que péssima impressão?
- De que no fundo, no fundo, é o senhor quem continua mandando?
- Ah! Pois, então...
- Mas ninguém precisa saber, né? Vai que a oposição desconfia...
- Hum! Tem razão... Mas eu preciso de uma demonstração de força.
- Que tal uma queda-de-braço com a “vice-réia”?
- Tá maluco, abestado? Lá em casa eu não ganho nem da dona “Maresia”, que é bem feminina, quanto mais daquela... daquela... forte candidata. Podia chamar o “Serrá”. Dele eu ganho sempre.
- Ele não vai aceitar.
- É mesmo... Ah! Já sei.
- Sabe?
- Eu dispenso a ida da Dilmá, mas, convida o “Derrúbio”... Quero só ver a cara deles...